A gente não sente falta do que não conhece. Só reconhece quem conhece, eu diria.
O que se sabe, ou sente, é que algo devia estar ali, mas não está. Só depois, quando e se um dia temos aquilo que nos faltou, é que percebemos que o que sentíamos há tanto tempo era a presença da ausência.
O que se sabe, ou sente, é que algo devia estar ali, mas não está. Só depois, quando e se um dia temos aquilo que nos faltou, é que percebemos que o que sentíamos há tanto tempo era a presença da ausência.
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