TEMPO ...TEMPO... TEMPO
O tempo afaga e castiga. Ele tira aquilo que só ele nos dá , enquanto que , estranho paradoxo, ele nós dá exatamente aquilo que ameniza a dor daquilo que nos tirou. O tempo que renasce, espanando a poeira do esquecimento daquele fato pequeno, apagado , que ressurge com força numa outra forma, num outro momento, deixando a gente sem ação, perdida nesse raio que rasga folhinhas e datas... abrindo uma passagem entre passado e presente, coincidindo momentos , sentimentos, mostrando o sempre de uma forma concreta.
Esse tempo é o tempo que suaviza a dor, que embeleza a lembrança, das memórias plurais, mutantes , sempre diferentes a cada novo momento que passa a ser vivido. O tempo que faz a gente querer ser velho, só prá poder ser sábio e, ao mesmo tempo, que nós dá uma saudade imensa da época em que loucura era não tentar ser tudo.
Esse tempo é o tempo que suaviza a dor, que embeleza a lembrança, das memórias plurais, mutantes , sempre diferentes a cada novo momento que passa a ser vivido. O tempo que faz a gente querer ser velho, só prá poder ser sábio e, ao mesmo tempo, que nós dá uma saudade imensa da época em que loucura era não tentar ser tudo.
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