A mulher primitiva e supersticiosa insiste em buscar as vozes e imagens que fazem as conexões entre mundos.
Aquela que é culta, esforça-se para tudo perceber racional e objetivamente.
A camponesa desdenha as racionalidades e vive sem elocubrações o que o senso comum lhe dita.
A leoa busca alimento e abrigo, vigilante com seus filhotes.
A menina sonha.
Digo-te, é uma convivência, por vezes, bem tumultuada.
Ser mulher é ser muitas.