Clube das Almas Inquietas

Bem vindo todo aquele que quer mais do que o cotidiano pode oferecer

sexta-feira, fevereiro 17, 2006

Pé de pato mangalô tres veis! ou Quebrar corrente não traz sorte

Adelaide me convidou para participar de uma corrente entre blogs onde cada blogueiro convidado fala sobre suas manias. Vou citar a Adelaide: "Há pouco tempo rolaram algumas correntes entre os blogs amigos. Dá certa preguiça pensar no assunto, mas acho que esta tem a seu favor uma boa causa: conhecer as manias dos amigos distantes e dar a conhecer as próprias. É também uma pequena viagem em torno do umbigo, o que, segundo nossos críticos mais severos, é o ponto forte de quem bloga.”

Concordo sobre as considerações acerca do umbigo e, como não sou besta de quebrar corrente enviada, vamos às manias:
1- Fazer questão de que todo aquele que vem à minha casa, saia pela mesma porta que entrou.
2- Chicletes de nicotina e normais. Ainda tenho vontade de fumar e deixo sempre um chiclete à mão. Substituí vícios?
3- Mania de centralizar tudo e achar que do meu jeito é melhor. (detestável, eu sei, mas uma resposta honesta...)
4- Pontualidade. O que é um problema, nos dias de hoje e no Rio de Janeiro.
5- Quando estou muito cansada ou estressada jogos de paciência no computador: Spider, Congress, Free Cell, Mahjjong, etc.

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quarta-feira, fevereiro 08, 2006

De dentro vem o que por fora se revela


Havia anotado em rascunho algumas frases ainda sobre os textos da Mhel e da Tania. Ao ler Tao Te Ching de Lao Tsé encontrei uma frase que me fez buscar estas notas arquivadas:


Certos amores são como imagens de espelho onde crianças pequenas se espiam.
Ficam tão enlevadas com o que vêem que não se apercebem de que aquilo que as encanta não se origina de um outro, mas de sua capacidade de olhar.
A paixão funciona mais ou mesmo assim, eu creio. Ficamos tão encantados com o reflexo de nossa imagem nos olhos do amado, tão maravilhados com aquele que nos faz cintilar que até nos esquecemos que não amamos por causa de alguém.
Amamos porque somos capazes de amar.

De dentro vem o que por fora se revela. (Lao-Tsé)

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