Referendo sobre o desarmamento: Um circo sem pão
Criado pelos imperadores romanos há séculos atrás, o estratagema do " Pão e Circo" vem sendo usado em diversos momentos críticos da política mundial e de nosso país. Um estratagema que tem sido reduzido ao circo, o pão subtraído do pacote, certamente por motivo de economia.
A política do Pão e Circo consistia em que receosos de que, devido às condições economicas e sociais críticas da época, com a corrupção dentro do governo, gastos desmedidos, incompetencias administrativas houvesse uma sublevação, uma revolta popular. Com o poder enfraquecido, os políticos, decidiram em conclave que o ideal era abstrair o povo da realidade. O imperador acreditava que oferecendo aos romanos alimentação e diversão, a população carente acabaria esquecendo os problemas da vida, diminuindo as chances de revolta.
O referendo sobre o desarmamento foi um circo. Um circo a que o povo respondeu não. Não respondeu não ao desarmamento, não respondeu sim ao belicismo e à violência social que grassa alarmantemente entre nós.
Respondeu não à violência da desfaçatez governamental que atribui excluisvamente ao indivíduo a responsabilidade pelo problema social para o qual este governo foi eleito com o compromisso público de buscar soluções ambrangentes e eficazes.
O governo devia ler mais a História. Ela lhe ensinaria que a política do Pão e Circo foi ineficiente.
O Império Romano ruiu.
Que o governo aprenda com o passado.
A política do Pão e Circo consistia em que receosos de que, devido às condições economicas e sociais críticas da época, com a corrupção dentro do governo, gastos desmedidos, incompetencias administrativas houvesse uma sublevação, uma revolta popular. Com o poder enfraquecido, os políticos, decidiram em conclave que o ideal era abstrair o povo da realidade. O imperador acreditava que oferecendo aos romanos alimentação e diversão, a população carente acabaria esquecendo os problemas da vida, diminuindo as chances de revolta.
O referendo sobre o desarmamento foi um circo. Um circo a que o povo respondeu não. Não respondeu não ao desarmamento, não respondeu sim ao belicismo e à violência social que grassa alarmantemente entre nós.
Respondeu não à violência da desfaçatez governamental que atribui excluisvamente ao indivíduo a responsabilidade pelo problema social para o qual este governo foi eleito com o compromisso público de buscar soluções ambrangentes e eficazes.
O governo devia ler mais a História. Ela lhe ensinaria que a política do Pão e Circo foi ineficiente.
O Império Romano ruiu.
Que o governo aprenda com o passado.